Inteligência Artificial SORA, Domínio Público e Criatividade: uma combinação lucrativa

Hoje pela manhã acordei com uma mensagem do amigo Frederico “Fred” Neder, (@fredneder no instagram), CEO do Supremo Concursos, onde ele me encaminhava uma reportagem a respeito da grande novidade envolvendo inteligência artificial: a SORA.

Concidentemente (ou não), poucos minutos depois, estou lendo a minha newsletter diária (The News) e me deparo com mais uma notícia sobre a SORA.

Assim como faço todas as manhãs, enquanto leio faço conexões mentais com projetos, artigos, ações e livros que estou trabalhando. Busco identificar onde posso aproveitar aquilo.

A SORA, da OpenAI, é uma ferramenta para criação de vídeos. Em resumo, você dá um comando para a SORA e ela te entrega um vídeo assustadoramente “real”.

Veja uma pequena amostra a seguir, onde a SORA criou uma luta entre dois navios enquanto eles navegam dentro de uma xícara de café:

No site da Sora é possível encontrar vários outros vídeos que demonstram o poder da ferramenta.

Enquanto estarrecido assistia essa obra de arte tecnológica, várias questões jurídicas, sociais e de negócios vinham à minha mente.

Seria o fim do trabalho de animação? Qual o impacto no mercado do cinema? Seria possível construir um filme todo utilizando a SORA? Quantos postos de trabalho seriam exterminados? E por aí vai…

Mas o que chamo a atenção nesse breve texto é para algo menos complexo: muita ferramenta de inteligência artificial sendo criada, muito entusiasmo em torno disso, mas pouca gente usando a criatividade para aproveitar de maneira construtiva (por enquanto).

Proponho um exercício usando a SORA, o Domínio Público, a Criatividade e o Empreendedorismo.

Apenas para lembrar, uma obra que esteja em domínio público pode ser utilizada por qualquer pessoa sem que isso infrinja os direitos autorais dos proprietários. 

Agora, imagine o seguinte: quais personagens que caíram em domínio público poderiam ser usados para criar um vídeo com a SORA? De que forma esse vídeo poderia ser explorado no seu negócio?

Falando no segmento educacional, área de especialização do Fernandes Christófaro Advocacia – FCA, já pensou como prenderia a atenção das crianças uma pequena aula ministrada pelo Mickey (personagem que caiu recentemente em domínio público)? Seria magnífico! Isto, em tese, será possível.

É claro que não estou defendendo a substituição do professor pela IA, sou um defensor ferrenho de que isso não acontecerá tão rápido, se é que acontecerá um dia.

Por outro lado, acredito que podemos integrar as novas ferramentas de forma criativa para com isso enriquecer e aprimorar nossas atividades. Uma aula repleta de exemplos interativos e animados certamente será mais didática e enriquecedora do que o professor falando horas a fio sem uma “quebra” produtiva do tempo.

E você, já refletiu sobre como irá aplicar a Inteligência Artificial de forma criativa ao seu negócio?

 

 

 

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